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A maioria das pessoas tem uma visão mítica do mercado financeiro e apesar de não estarem satisfeitas com o atual desempenho de seus investimentos, seguem com seus portfólios rendendo abaixo do esperado.   Isto ocorre por terem acesso limitado ao mercado financeiro, por não conhecerem alternativas ou por acharem que o nível de sofisticação dos produtos financeiros esta além de sua compreensão e volume de recursos.   Porém, o mercado financeiro está em um constante processo de mudanças, caminhando para uma nova realidade, que permite um acesso mais amplo a  

Os investidores brasileiros acostumaram-se a perseguir a variação do CDI como métrica de avaliação da rentabilidade de seus investimentos. Uma vez que o extrato do banco mostrasse uma rentabilidade superior ao CDI em determinado período, o investidor se colocava em posição de tranquilidade quanto ao seu portfólio. Essa cultura de se referenciar as aplicações ao CDI consolidou-se através de anos vividos em um ambiente de altas taxas de juros, em que se expor à renda fixa conservadora era suficiente para obter bons ganhos financeiros, e por consequência proteger e aumentar  

O aumento de renda e principalmente o aumento do nível de preços no Brasil tem propiciado a cada vez mais brasileiros olhar com atenção a alternativa de investir no exterior.  Esta busca por diversificação em ativos no exterior é um caminho natural reforçado ainda  pelo cenário de juros mais baixos dos últimos anos que começa a  minar a tradicional vantagem comparativa dos investimentos locais. Além da possibilidade de diversificação de portfólio, os investidores são atraídos  pela redução da exposição de seu patrimônio às crises internas e também pela atratividade de  

Com um maior acesso e popularização dos ativos financeiros com isenção de imposto de renda, como as LETRAS DE CRÉDITO IMOBILIARIO (LCI) e LETRAS DE CRÉDITO DO AGRONEGÓCIO (LCA), o investidor vai possivelmente se deparar com duas taxas: a taxa contratual de remuneração do ativo e a taxa equivalente.   Isto ocorre porque os ativos que são isentos de Imposto de Renda, apesar de remunerarem abaixo dos ativos que são taxados, como os CDB´s, podem representar uma alternativa mais rentável quando analisado o retorno liquido. A fim de facilitar esta  

        O que é o FGC ou Fundo Garantidor de Crédito e como funciona sua cobertura? O FGC é uma entidade civil, sem fins lucrativos, criado em 1995 para aumentar a segurança dos usuários e investidores do Sistema Financeiro Nacional. A adesão ao FGC é compulsória à todas as empresas que recebam depósitos à vista em contas poupança ou depósitos à prazo, realizem aceite em letras de câmbio, captem recursos através de letras imobiliárias, hipotecarias, de credito imobiliário, agrícolas ou através de operações compromissadas.